"Eu não sou de plástico"
Esse é o nome de uma campanha lançada em São Paulo para estimular o uso de sacolas duráveis em lugar das plásticas. Por aqui, enquanto nenhum vereador nem o prefeito de Porto Alegre têm iniciativa para "copiar" bons exemplos como esse e o de outras cidades como Joinville (SC) ou de cooperativas como a Cotrijuí, sigo fazendo a minha campanha para aumentar a corrente de consumidores que estão trocando o "polietileno com grife de lojas, de roupas, de supermercados" pela "velha e boa sacola de tecido".
E como informação nunca é demais, aí vão mais detalhes sobre as sacolas plásticas e as alternativas:
- Feitas de polietileno, obtido a partir do petróleo, as plásticas levam, em média, 200 anos para se decompor na natureza, processo que libera gás carbônico (um dos responsáveis pelo efeito-estufa) e água.
- Também produzidas a partir do polietileno, mas com a adição química de sal metálico, para acelerar a decomposição, as chamadas sacolas oxibiodegradáveis demoram 18 meses para desaparecer. O que os especialistas ainda não definiram é como o aditivo químico pode afetar o meio ambiente.
- No Brasil, técnicos desenvolveram plásticos biodegradáveis à base de mandioca e cana-de-açúcar, que se decompõem no período de um ano, em média. O problema é que essa tecnologia ainda não pode ser utilizada para a fabricação de sacolas plásticas.
Mas você pode encurtar caminho e encomendar uma sacola de compras da JamboLelê; o meio ambiente e eu agradecemos!!!!!
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